Texto: Lucas Lima
Argentina
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
População
A população é em cerca de 40 milhões de habitantes pelo censo demográfico feito em 2006, com a densidade populacional equivalente a 14,3 hab/km². Sua taxa de natalidade se dá em cerca de 16,7%, já a de mortalidade está em torno de 7,55%. A expectativa de vida na Argentina é de mais ou menos 76 anos e o IDH desse país é de 0,849, assim trazendo um pouco da Europa para a parte sul-americana. Os habitantes originários são indígenas, mas o país foi se desenvolvendo e esse índice foi diminuindo. No século XIX, os Espanhóis já tomavam conta de uma boa parte, por isso eram mais numerosos.
Clima

O clima argentino está dividido em quatro tipos: Quente, seco, temperado e frio. A extensão do território argentino contribui para essa variação. Seu clima quente se estende pelos estados de Missiones e Corrientes, também pela zona norte de Entre Ríos e a parte oriental do Chaco.
Já o clima temperado abrange grande parte do estado de Buenos Aires, o centro e também o sul de Santa Fe e o nordeste de La Pampa. Na faixa em que o clima temperado e subtropical travam sua fronteira, se dá uma variedade temperada sem inverno por causa da falta de período frio definido.
Texto: Lucas Lima
Relevo

A parte ocidental, em direção ao oceano pacífico, é limitada por parte da cordilheira dos Andes. Essa parte também serve como fronteira entre a Argentina e o Chile. O território argentino ocupa uma comprometedora parte da América do Sul, sendo o segundo maior país da mesma, atrás do Brasil. Desde a extremidade norte, até a sua fronteira com a Bolívia, sua parte ocidental está repleta de montanhas devido a sua parte com a cordilheira andina.
Texto: Lucas Lima
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Hidrografia
Você sabia que a Argentina tem três redes hidrográficas?
* A da vertente atlântica – que é a mais importante do país;
* A do Pacífico - que fica na parte sul da cordilheira dos Andes;
* E as bacias endorréicas,internas, - que ocupam um terço da superfície total do país.
E para saber mais sobre elas é bem fácil, é só continuar lendo! :D
Do lado Atlântico o que se destaca é o rio da Prata, que é “fruto” dos rios Paraná e Uruguai com o oceano atlântico, ele tem a largura que chega a 200 km, mais de 300 km de comprimento e descarga média de 23.300m3 por segundo, perdendo na América do Sul só para a do Amazonas.
Um dos 15 rios mais extensos do mundo é o rio Paraná, que tem mais de 1800 km em terras argentinas, sendo mais de 400 navegáveis. Já o rio Paraguai tem um pequeno trecho argentino, de margem direita, na fronteira de Chaco e Formosa (províncias) com o Paraguai.
O rio Uruguai marca as fronteiras de Misiones, Corrientes e Entre Rios com o Brasil (Rio Grande do Sul) e o Uruguai.
Muitos rios da vertente atlântica que correm ou se dirigem para a região da Patagônia, vão perdendo parte de suas águas a medida que avançam.
Já no interior onde é mais árido e plano, tem muitas pequenas bacias que não conseguem nem chegar ao mar, como no planalto de Atacama, onde há chuvas escassas e águas que provem do degelo de altos picos da cordilheira, muitos rios têm cursos intermitentes ou desaparecem, ou nas planícies do Chaco que só conseguem sair o Pilcomayo, o Tueco e o Bermejo (afluentes), que terminam no rio Paraguai, ou Corrientes, que mergulha no Paraná. Um dos é que por conta disso, vira um problema nos Pampas que precisam dessa água nas obras de irrigação, afetando a economia da região.
Na província de Mendoza, há uma ampla bacia interna formada por rios e riachos que descem dos Andes e raramente chegam às províncias vizinhas de La Pampa e Neuquén, dando ao lugar o nome de Desaguadero (Desaguadouro), mas outros há parecidos, nos planaltos patagônicos.
A vertente do Pacifico inicia-se também nos Andes que passa por Mendoza. São cursos de água pequenos que começam no alto da cordilheira, atravessando o Chile.
Texto: Priscila Tachard
Fauna



A ordem dos roedores é bem representada, com capivaras e vários tipos de coelho. Os répteis incluem a jibóia e peçonhentas como a cobra-coral e a cascavel, além de jacarés e lagartos.
São particularmente numerosas as espécies de aves, de muitos papagaios e poucas emas e gansos selvagens, garças, gaviões e, no alto dos Andes, o condor.
No extremo sul do país, a fauna do litoral gelado conta com muitas das espécies peculiares a essa paisagem, como os pingüins, as focas, os lobos-marinhos.
Texto: Blanca Fernandes
Flora
A Argentina tem uma grande diversidade de fauna e flora em seu território, que são diretamente determinadas pelas correspondentes diferenças de clima, solo e outras condições materiais.

No Chaco, a paisagem mais constante é parecida com a do cerrado brasileiro, que é coberta de gramíneas e palmeiras esparsas. Na parte mais chuvosa ou perto dos rios destaca-se a ocorrência de quebracho, que é o principal item da exploração florestal do país, e outras madeiras úteis, como lapacho e urundaí. Áreas desérticas e semidesérticas encontram-se nos Andes, na Patagônia extra-andina e a sudoeste do Chaco. Paraíso das gramíneas, a região dos Pampas quase não tem árvores. No leste mais seco, chega a abrigar plantas especialmente adaptadas à aridez, compondo às vezes um matagal arbustivo intermitente.
Texto: Blanca Fernandes
Economia $.$
A Argentina tem a segunda maior economia da América do Sul.
Sua economia é baseada principalmente na agricultura e na pecuária, a agricultura está entre umas das mais altas do mundo e o país é produtor e exportador de cereais e sendo o seu principal produto o trigo, já na pecuária a carne de gado e a lã são muito importantes para a sua economia, sendo também de ótima qualidade.

A Argentina participa do mercosul que é mercados comuns entre alguns países da América do Sul e graças ao seu fortalecimento nos anos 90 começou a expansão da indústria. Apesar da economia Argentina permanecer concentrada na produção agropecuária, a industria é responsável por aproximadamente 35% do PIB (2006).
A taxa do desemprego na Argentina alcançou 21,3%em 2001, no meio da crise. Até maio de 2007 a taxa de desemprego tinha caído para 9,8%. A inflação anual que 2002 chegou a 40% caiu em 2006 para 9,8%.
Na Argentina a moeda oficial é o peso ($) e o seu valor tem permanecido estável, sendo que em média, $ 3 (pesos) equivalem a U$ 1 (dólar).
Texto: Priscila Tachard
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